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terça-feira, 12 de julho de 2011

O uso das guias

Conhecidas também como “Cordão de Santo”, “Colar de Santo” ou “Guias”, são ritualisti­ca­mente preparadas, ou seja, imantadas, de acordo com a tônica vibracional de quem as irá utilizar (médium e entidade), e conforme o objetivo a que se destinam.

São compostas de certo número de elementos (contas de cristal ou louça, búzios, Lágrimas de Nossa Senhora, dentes, palha da costa, etc.), distribuídos em um fio (de Aço, Náilon ou fibra vegetal), obedecendo a uma numerologia e uma cromologia adequada; ou ainda, de acordo com as determinações de uma entidade em particular.

As contas de louça lembram, por sua composição, a mistura de água e barro, material usado para criar o mundo e os homens, por isso são as mais usadas.


• Para que servem?

1) Têm poder de elevação mental. Se utilizadas durante um trabalho espiritual, tem função de servir como ponto de atração e identificação da vibração principal e/ou falange em particular, atuante naquele trabalho, servindo assim como elemento facilitador da sintonia para o médium incorporado. Elas nos auxiliam em nossas incorporações, pois estas atraem a “energia” particu­lar de cada entidade, captando e emitindo bons fluidos, formando assim, um círculo de vibrações benéficas ao redor do médium que as usa.

2) Servem como pára-raios. Se há uma carga grande, ao invés desta carga chegar diretamente no médium, ela é descarregada nas guias, e se estas não agüentarem, rebentam.

• Podem ser utilizadas pelo médium, para “puxar” uma determinada vibração, de forma a lhe proporcionar alivio em seus momentos de aflição. As guias devem ser tratadas pelos mé­diuns com todo carinho e o máximo de respeito, pois elas representam o Orixá e a segurança do médium.

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