* Incorporação: Estado alterado de consciência onde atualmente menos de 1% dos médiuns são inconscientes. A maioria das incorporações é consciente ou semi-cosciêntes, por isso a necessidade de desenvolver a passividade dos médiuns. O guia espera a sua confiança. Incorporar é dar passagem para que outra personalidade se manifeste. 70% das incorporações não são mecânicas, isto é, apenas o mental é tomado, portanto, quando incorporado, seu corpo pode tossir, espirrar, limpar os olhos, o nariz, pois trata-se do corpo do médium com todas as suas necessidades fisiológicas.
Nosso corpo é o veículo do guia, como um carro, que ele usará para se manifestar.
Nascemos dentro deste carro e a afinidade com o nosso veículo é tão grande que não fazemos nada sem ele, olhamos pela sua janela (olhos) andamos (pernas), não imaginamos que esse carro possa ter dois lugares ou que alguém possa "dirigi-lo" sem causar um desastre.
A primeira coisa que o guia nos mostra é que não somos este carro, apenas vivemos dentro dele, e vai querer mostrar que alguém mais pode "dirigi-lo" para você.
A nossa dificuldade inicial é "entregar a direção" para ele.
Nas giras de desenvolvimentos vamos sentir muitos "trancos" e sentir uma presença ao nosso lado (é o guia que sentou no banco do passageiro e está pisando no freio, mostrando que está la).
Com o tempo, vamos "soltando" o volante e deixando ele dirigir, no inicio deixamos um pouquinho mas ficamos tão apreensivos que tomamos a direção de volta, depois deixamos mais um pouquinho, mas como ele dirige diferente de nós ficamos com a mão no volante, quando ele faz uma curva a gente mete o pé no freio.
Ai ficamos na dúvida, quem está dirigindo? eu ou ele?.
Com o tempo começamos a pegar confiança nele e a soltar a mão da direção e vemos que ele dirige bem melhor do que a gente e começamos a "apreciar" a paisagem.
Para que ele dirija, temos que dar passividade, confiança, dar a direção para ele. Ele conhece outros caminhos, outros lugares, nunca se perde e sabe sempre pra onde está indo.
Nosso corpo é o veículo do guia, como um carro, que ele usará para se manifestar.
Nascemos dentro deste carro e a afinidade com o nosso veículo é tão grande que não fazemos nada sem ele, olhamos pela sua janela (olhos) andamos (pernas), não imaginamos que esse carro possa ter dois lugares ou que alguém possa "dirigi-lo" sem causar um desastre.
A primeira coisa que o guia nos mostra é que não somos este carro, apenas vivemos dentro dele, e vai querer mostrar que alguém mais pode "dirigi-lo" para você.
A nossa dificuldade inicial é "entregar a direção" para ele.
Nas giras de desenvolvimentos vamos sentir muitos "trancos" e sentir uma presença ao nosso lado (é o guia que sentou no banco do passageiro e está pisando no freio, mostrando que está la).
Com o tempo, vamos "soltando" o volante e deixando ele dirigir, no inicio deixamos um pouquinho mas ficamos tão apreensivos que tomamos a direção de volta, depois deixamos mais um pouquinho, mas como ele dirige diferente de nós ficamos com a mão no volante, quando ele faz uma curva a gente mete o pé no freio.
Ai ficamos na dúvida, quem está dirigindo? eu ou ele?.
Com o tempo começamos a pegar confiança nele e a soltar a mão da direção e vemos que ele dirige bem melhor do que a gente e começamos a "apreciar" a paisagem.
Para que ele dirija, temos que dar passividade, confiança, dar a direção para ele. Ele conhece outros caminhos, outros lugares, nunca se perde e sabe sempre pra onde está indo.
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