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terça-feira, 16 de agosto de 2011

O Ser

Vamos começar analisando a sensibilidade do ser humano no seu dia-a-dia. Os ancestrais as ondas energéticas, as sintonias, os conceitos, as necessidades de busca direcionado para uma reflexão íntima de cada um.

Somos um laboratório que vivencia e, muitas vezes, capta as necessidades e os momentos das pessoas. Assim sendo, não entendamos por paranormais apenas essa minoria que se apresenta como tal e empresta sua sensibilidade a terceiros. A necessidade do ser humano se resume a um estudo de si próprio, para sentir e organizar sua capacidade psicológica, emocional e energética.

Paranormalidade não é so vidência; não é ocorrência de fenômenos: é também o sutil, que as pessoas às vezes não valorizam no dia-a-dia. Nesse sentido, não importam as ondas a que estamos adaptados. É preciso conhecer as nossas ondas, mínimas ou máximas.

O Paranormal que mais sofre, que tem mais dificuldade de adaptação, é o sensitivo, porque sua onda é sutil e, dentro dessa sutileza, dessa capacidade de captar e não ver, ele se torna muito ansioso e vulnerável emocionalmente, dando abertura e crises psíquicas que, muitas vezes escondem os fatos geradores e são atribuídas a outros acontecimentos.

Um comentário:

  1. Só pra comentar um coisa, aquele negocio de tradutor ali fico muito da hora ein! =D
    Ariana Magnani.

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